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Ponte Serrada: Administração aguarda visita de técnicos para definir ramo de atuação do hospital municipal

Prefeito de Ponte Serrada diz que definição é importante para já começar a pensar nos equipamentos necessários à unidade

O prefeito Eduardo Coppini (Duda) se reuniu com técnicos da Secretaria de Saúde de Santa Catarina para começar a estudar o ramo de atividade do Hospital Público Municipal após a conclusão da obra física. A previsão é que uma equipe visite o município entre o final deste mês e meados de outubro, realizando um estudo regionalizado para definir a destinação da unidade.

Com recursos já assegurados para o andamento das obras, aguardando apenas o final do período eleitoral para a liberação, Duda concentra agora as atenções no ramo de atividade do hospital. "A nossa preocupação maior neste momento é qual a finalidade do hospital, porque existem segmentos, especializações dentro do hospital que conseguem alocar recursos, sejam da esfera estadual ou federal. Por isso é necessário que tenhamos uma clareza quanto à destinação. Concluída a obra sem se preocupar com o ramo de atividade, com certeza teremos dificuldades grandes para colocá-lo em funcionamento", avaliou.

O prefeito disse que os técnicos da Secretaria de Saúde de Santa Catarina devem comparecer no município nos próximos dias para a realização de um estudo detalhado no local. "Chegando a essa conclusão, nós saberemos quais os equipamentos que teremos que adquirir e andar paralelamente com a finalização da parte física da obra, além das possibilidades, depois de definida a finalidade, de já buscarmos recursos para a aquisição dos equipamentos necessários", completou o prefeito.

Sobre o andamento da obra física, Duda lamentou os entraves gerados pelo período eleitoral. Por outro lado, demonstrou tranquilidade pelo fato de os recursos já estarem assegurados. "Tivemos alguns impasses em relação ao entendimento de quando poderia ocorrer o repasse desses recursos. Se defendia a ideia, em nível de governo de estado, que como se trata de um contrato firmado ainda em 2011, anterior ao período eleitoral, o recurso poderia ser liberado já para o município. Já técnicos da Secretaria de Saúde defendem que o recurso deve ser repassado posteriormente ao período eleitoral, haja vista que o contrato de prorrogação de prazo e o contrato de adequação de contrapartida ocorreram no período eleitoral", explicou.

Jhonatan Coppini – Ascom Ponte Serrada